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A partir da Guia N.º 37 o modelo altera-se mas o carácter das informações permanece essencialmente o mesmo.
Escritura de cessão e quitação de duas acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro pelo Padre José Manuel Pereira de Amorim («e outros») à Irmandade dos Clérigos, em 1879-09-23. Inclui outros documentos sobre o mesmo assunto.
Apólices de acções da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro impressas a nível de formulário e com preenchimento manuscrito, com vários carimbos de números (relativos a anos) e de pagamentos de prestações das mesmas. Junto às apólices existem anotações manuscritas, assinadas sobre a transmissão de posse das acções das apólices indicando-se, em determinados anos a pertença à Irmandade dos Clérigos.
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelos irmãos António Simões Duarte e Manuel Joaquim Simões, Irmãos da Irmandade. Este fundo foi posteriormente reforçado pelas irmãs Dona Engrácia Roberta Simões, Dona Francisca Rita Simões e Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 195v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por Pedro Gomes de Matos. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1831-02-15 a 1832-02-15). Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio não numerado).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelas irmãs Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões e Dona Engrácia Roberta, Irmãs e Benfeitoras da Irmandade dos Clérigos do Porto. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1837-03-01 a 1870-06-30). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 145v).
Livro constituído por testamentos e verbas dos seguintes Benfeitores da Irmandade do Socorro dos Clérigos Pobres do Porto: André Gomes Ribeiro (Reverendo e morador na Rua do Paraíso); Bento dos Reis Bernardes (Reverendo e Abade Reservatário das Igrejas de São Roque de Vila Chã e São Nicolau do Porto); António Rodrigues Souto (Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo); Bartolomeu Borges de Carvalho (Padre, Presbítero do Hábito de São Pedro e assistente na Calçada da Relação Velha); Manuel Teixeira da Silva Salvado (Padre e morador na Rua das Flores); Domingos de Jesus Gonçalves de Azevedo (Reverendo Doutor Promotor do Bispado); António José de Lemos e Abreu (Reverendo Doutor, natural da Comarca e Termo de Guimarães e morador na Torre da Marca); Carlos Vieira de Melo (morador em Santo António do Penedo); Francisco de Paula de Figueiredo (Reverendo); Rodrigo António Guimarães (Tesoureiro do Cofre); Barnabé de Oliveira Maia; Francisco Martins Moreira Sousa; José da Expectação (Reverendo e Ex-Secretário); José Lopes da Silva; Francisco de Oliveira Durão (Doutor); Manuel Peixoto (Reverendo); Manuel Joaquim Simões e Manuel Joaquim Monteiro de Almeida (Abade e Ex-Presidente)). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 247).
Série constituída por termos e actas das sessões dos Definitórios da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Livro constituído por um índice (fólios 88 a 90v) e por termos de decisões tomadas nas sessões dos Definitórios da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 92v).
Livro constituído por um índice (fólio 190) e por actas das sessões do Definitório da Irmandade dos Clérigos do Porto reunido em 1841-04-27, 1841-11-09, 1842-08-12, 1843-07-11, 1843-11-10, 1846-01-07, 1846-02-26, 1846-03-02, 1846-08-12, 1855-06-21, 1860-08-13 e 1861-08-12. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 193v).
Série constituída pelos Estatutos – originais e cópias – que regeram o funcionamento da Irmandade dos Clérigos do Porto ao longo do tempo.
Estatutos manuscritos aprovados em Definitório de 1782-07-19, em Junta Geral de 1782-07-23 e confirmados pelo Bispo do Porto em 1782-08-07. O presente livro é constituído por uma dedicatória e uma prefação dos Estatutos; por um índice (fólios 4 a 7v); por 39 capítulos e por registos de reformas e deliberações, tomadas em Junta Geral, de 1788, 1802, 1807, 1811 e 1815. Os capítulos regulam os seguintes aspectos do funcionamento da Irmandade: «Das pesoas, que na Irmandade devem ser admitidas, e suas qualidades.» (Capítulo 1); «Das informasoens, admisam, juramento, e termo na entrada dos Irmãos» (Capítulo 2); «Da esmola dos Pertendentes na sua entrada.» (Capítulo 3); «Das obrigasoens de todos os Irmaos» (Capítulo 4); «Da asistencia, e vizita dos Enfermos» (Capítulo 5); «Dos enterros, e sua formalidade» (Capítulo 6); «Dos Oficios, e Aniversario.» (Capítulo 7); «Das Misas, e sua aplicasam» (Capítulo 8); «Do procedimento, e uniam dos Irmãos.» (Capítulo 9); «Dos Irmaos pobres, e dos Clerigos pobres que nam forem Irmãos» (Capítulo 10); «Das Festividades.» (Capítulo 11); «Do despacho geral» (Capítulo 12); «Da eleisam do Reverendo Prezidente, e mais Oficiaes para o bom regimen da Irmandade.» (Capítulo 13); «Da eleisam do Excelentissimo Prelado deste Bispado» (Capítulo 14); «Do Reverendo Prezidente» (Capítulo 15); «Do Secretario» (Capítulo 16); «Do Ex Secretario» (Capítulo 17); «Dos Deputados» (Capítulo 18); «Do Fiscal.» (Capítulo 19); «Do Tezoureiro da Irmandade» (Capítulo 20); «Dos Procuradores» (Capítulo 21); «Do Tezoureiro da Igreija» (Capítulo 22); «Do Mestre das Ceremonias da Irmandade» (Capítulo 23); «Do Zeladores» (Capítulo 24); «Dos Serventes» (Capítulo 25); «Das Mezas, Definitorios, e Juntas geraes» (Capítulo 26); «Das contas com entrega, e juramento dos novos Vogaes da Meza.» (Capítulo 27); «Da Capela de Nosa Senhora da Lapa» (Capítulo 28); «Do Ospital» (Capítulo 29); «Das Sepulturas» (Capítulo 30); «Da Secretaria, e seus livros» (Capítulo 31); «Do cofre» (Capítulo 32); «Das eransas, testamentarias, e legados» (Capítulo 33); «Dos Irmaos compostos» (Capítulo 34); «Dos Abzentes» (Capítulo 35); «Dos que regeitam os encargos da Irmandade» (Capítulo 36); «Dos Multados, e suas escuzas» (Capítulo 37); «Dos expulsos, e riscados da Irmandade» (Capítulo 38) e «Do fundo desta Irmandade» (Capítulo 39). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 94v) e encerramento (fólios 87v, 94v e 127v).
Cópia manuscrita incompleta dos Estatutos de 1782. O presente texto regulamentar, copiado em data desconhecida, é constituído por uma dedicatória, por uma prefação e por 26 capítulos. Os capítulos regulam os seguintes aspectos do funcionamento da Irmandade: «Das pessôas que na Irmandade devem ser admittidas, e suas qualidades.» (Capítulo 1.º); «Das informações, admissão, e termo na Entrada dos Irmãos.» (Capítulo 2.º); «Da Esmolla dos Pretendentes na sua Entrada.» (Capítulo 3.º); «Das obrigações de todos os Irmãos» (Capítulo 4.º); «Da assistencia e visita dos Enfermos» (Capítulo 5.º); «Dos Enterros e suas formalidades» (Capítulo 6.º); «Dos Officios e Anniversario» (Capítulo 7.º); «Das Missas, e sua aplicação» (Capítulo 8º); «Do procedimento e união dos Irmãos» (Capítulo 9.º); «Dos Irmãos e dos Clerigos pobres que o não fôrem.» (Capítulo 10.º); «Das Festividades.» (Capítulo 11.º); «Do Despacho Geral.» (Capítulo 12.º); «Da Eleição do Reverendo Prezidente e mais Officiaes para o bom regimen da Irmandade.» (Capítulo 13.º); «Da eleição do Excelentissimo Prelado d’este Bispado» (Capítulo 14.º); «Do Reverendo Presidente.» (Capítulo 15.º); «Do Secretario.» (Capítulo 16.º); «Do Ex Secretario» (Capítulo 17.º); «Dos Deputados» (Capítulo 18.º); «Do Fiscal» (Capítulo 19.º); «Do Thesoureiro da Irmandade.» (Capítulo 20.º); «Dos Procuradores.» (Capítulo 21.º); «Do Thesoureiro da Igreja.» (Capítulo 22.º); «Do Mestre de Ceremonias da Irmandade.» (Capítulo 23.º); «Dos Zeladores.» (Capítulo 24.º); «Dos Serventes.» (Capítulo 25.º) e «Das Mesas, Definitorios, e Juntas Geraes» (Capítulo 26.º). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 96v). No entanto, estes registos não correspondem ao conteúdo do livro.
Estatutos manuscritos de 1782 copiados, em 1842, por Teotónio José Maria Queirós, Ex-Secretário, a pedido de José Luís Leite, Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto. O presente livro é constituído por um índice (fólios iniciais); por uma dedicatória e uma prefação dos Estatutos; por 39 capítulos e por registos de reformas e deliberações, tomadas em Junta Geral, de 1788, 1802, 1807, 1811 e 1815. Os capítulos regulam os seguintes aspectos do funcionamento da Irmandade: «Das pessôas que na Irmandade devem ser admittidas, e suas qualidades.» (Capítulo 1.º); «Das informaçoens, admissão, e termo na Entrada dos Irmaons.» (Capítulo 2.º); «Da esmola dos Pertendentes na sua Entrada.» (Capítulo 3.º); «Das Obrigaçoens de todos os Irmaons.» (Capítulo 4.º); «Da assistencia, e vezita dos Enfermos.» (Capítulo 5.º); «Dos Entêrros, e suas formalidades.» (Capítulo 6.º); «Dos Officios, e Anniversario.» (Capítulo 7.º); «Das Missas, e sua applicação» (Capítulo 8.º); «Do procedimento e união dos Irmaons.» (Capítulo 9.º); «Dos Irmaons, e dos Clerigos pobres que não forem Irmaons.» (Capítulo 10.º); «Das Festividades» (Capítulo 11.º); «Do Despacho Geral.» (Capítulo 12.º); «Da Elleição do Reverendo Prezidente, e mais Officiaes para o bom Regimen da Irmandade.» (Capítulo 13.º); «Da Elleição do Excelentissimo Prelado deste Bispado» (Capítulo 14.º); «Do Reverendo Prezidente.» (Capítulo 15.º); «Do Secretario» (Capítulo 16.º); «Do Ex Secretario.» (Capítulo 17.º); «Dos Deputados.» (Capítulo 18.º); «Do Fiscal.» (Capítulo 19.º); «Do Thezoureiro da Irmandade.» (Capítulo 20.º); «Dos Procuradores.» (Capítulo 21.º); «Do Thezoureiro da Igreja» (Capítulo 22.º); «Do Mestre de Cerimonias da Irmandade.» (Capítulo 23.º); «Dos Zelladores.» (Capítulo 24.º); «Dos Serventes.» (Capítulo 25.º); «Das Mezas – Definitorios – e Juntas Geraes.» (Capítulo 26.º); «Das Contas com Entrega, e Juramento dos novos Vogaes da Meza.» (Capítulo 27.º); «Da Capella de Nossa Senhôra da Lapa.» (Capítulo 28.º); «Do Hospital.» (Capítulo 29.º); «Das Sepulturas.» (Capítulo 30.º); «Da Secretaria, e seus Livros.» (Capítulo 31.º); «Do Cofre» (Capítulo 32.º); «Das Heranças, Testamentarias, e Legados.» (Capítulo 33.º); «Dos Irmaons Compòstos.» (Capítulo 34.º); «Dos Abzentes.» (Capítulo 35.º); «Dos que regeitão os Encargos da Irmandade.» (Capítulo 36.º); «Dos Multados, e suas Escuzas» (Capítulo 37.º); «Dos expulços, e riscados da Irmandade.» (Capítulo 38.º) e «Do Fundo desta Irmandade.» (Capítulo 39.º).
Estatutos manuscritos de 1782 copiados, em 1842, por Teotónio José Maria Queirós, Ex-Secretário, a pedido de José Luís Leite, Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto. O presente livro é constituído por um índice (fólios iniciais); por uma dedicatória e uma prefação dos Estatutos; por 39 capítulos e por registos de reformas e deliberações, tomadas em Junta Geral, de 1788, 1802, 1807, 1811 e 1815. Os capítulos regulam os seguintes aspectos do funcionamento da Irmandade: «Das pessoas que na Irmandade devem ser admittidas, e suas qualidades» (Capítulo 1.º); «Das informaçoens, admissão, e termo na Entrada dos Irmaons.» (Capítulo 2.º); «Da esmola dos Pertendentes na sua Entrada.» (Capítulo 3.º); «Das obrigaçoens de todos os Irmaons.» (Capítulo 4.º); «Da assistencia, e Vezita dos Enfermos.» (Capítulo 5.º); «Dos Entêrros, e suas formalidades.» (Capítulo 6.º); «Dos Officios, e Anniversario.» (Capítulo 7.º); «Das Missas, e sua applicação.» (Capítulo 8.º); «Do procedimento, e união dos Irmaons.» (Capítulo 9.º); «Dos Irmaons, e dos Clerigos pobres que não forem Irmaons.» (Capítulo 10.º); «Das Festividades.» (Capítulo 11.º); «Do Despacho Geral.» (Capítulo 12.º); «Da Elleição do Reverendo Prezidente, e mais Officiaes para o bom Regimen da Irmandade.» (Capítulo 13.º); «Da Elleição do Excelentissimo Prelado deste Bispado.» (Capítulo 14.º); «Do Reverendo Prezidente» (Capítulo 15.º); «Do Secretario.» (Capítulo 16.º); «Do Ex Secretario.» (Capítulo 17.º); «Dos Deputados.» (Capítulo 18.º); «Do Fiscal.» (Capítulo 19.º); «Do Thezoureiro da Irmandade.» (Capítulo 20.º); «Dos Procuradores.» (Capítulo 21.º); «Do Thezoureiro da Igreja.» (Capítulo 22.º); «Do Mestre de Cerimonias da Irmandade.» (Capítulo 23.º); «Dos Zelladores.» (Capítulo 24.º); «Dos Serventes.» (Capítulo 25.º); «Das Mezas. Definitorios, e Juntas Geraes.» (Capítulo 26.º); «Das Contas com Entrega, e Juramento dos novos Vogaes da Meza.» (Capítulo 27.º); «Da Capella de Nossa Senhora da Lapa» (Capítulo 28.º); «Do Hospital.» (Capítulo 29.º); «Das Sepulturas.» (Capítulo 30.º); «Da Secretaria e seus Livros.» (Capítulo 31.º); «Do Cofre.» (Capítulo 32.º); «Das Heranças, Testamentarias, e Legados.» (Capítulo 33.º); «Dos Irmaons Compostos.» (Capítulo 34.º); «Dos Abzentes.» (Capítulo 35.º); «Dos que regeitão os Encargos da Irmandade.» (Capítulo 36.º); «Dos Multados, e suas Escuzas.» (Capítulo 37.º); «Dos expulços, e riscados da Irmandade.» (Capítulo 38.º) e «Do fundo desta Irmandade» (Capítulo 39.º).
Texto regulamentar impresso produzido em 1871-06-12. Os estatutos são constituídos pelos seguintes capítulos: «Fins da Irmandade, qualidades para a admissão dos Irmãos e joia d’ entrada» (Capítulo I); «Direitos e obrigações de todos os Irmãos» (Capítulo II); «Dos enterros» (Capítulo III); «Das festividades» (Capítulo IV); «Dos Clerigos pobres e Hospital» (Capítulo V); «Da eleição da Mesa» (Capítulo VI); «Do Presidente e Vice-Presidente» (Capítulo VII); «Do Secretario e Vice-Secretario» (Capítulo VIII); «Da Mesa, Junta Consultiva e Definitorio» (Capítulo IX); «Do Thesoureiro» (Capítulo X) e «Disposições geraes» (Capítulo XI).
Texto regulamentar manuscrito produzido em 1913-06-09 e aprovado por alvará do Governador Civil do Porto em 1913-07-16. Os estatutos são constituídos pelos seguintes capítulos: «Fins da Irmandade e Admissão dos Irmãos» (Capítulo I); «Direitos e obrigações dos irmãos» (Capítulo II); «Dos enterros» (Capítulo III); «Das festividades e actos do culto» (Capítulo IV); «Beneficencia» (Capítulo V); «Eleição da Meza» (Capítulo VI); «Do presidente e Vice-presidente» (Capítulo 7); «Do secretario e vice secretario» (Capítulo VIII); «Do Thezoureiro» (Capítulo IX); «Da Meza, Junta Consultiva e Definitorio» (Capítulo X); «Penalidades» (Capítulo XI) e «Disposição transitoria» (Capítulo XIII). Entre os fólios 7v e 8, surge solto um bilhete relembrando costumes praticados na instituição.
Texto regulamentar publicado aprovado em Definitório de 1871-08-05, pelo alvará do Governador Civil do Porto de 1871-09-12 e por provisão do Bispo do Porto de 1871-10-28. Os estatutos são constituídos por uma dedicatória e por 11 capítulos. Os capítulos regulam os seguintes aspectos do funcionamento da Irmandade: «Fins da Irmandade, Qualidades para a admissão dos Irmãos, e Joia d’ Entrada» (Capítulo I); «Direitos e Obrigações de todos os Irmãos» (Capítulo II); «Dos Enterros» (Capítulo III); «Das Festividades» (Capítulo IV); «Dos Clerigos Pobres e Hospital» (Capítulo V); «Da Eleição da Mesa» (Capítulo VI); «Do Presidente e Vice-Presidente» (Capítulo VII); «Do Secretario e Vice-Secretario» (Capítulo VIII); «Do Thesoureiro» (Capítulo IX); «Da Mesa, Junta Consultiva e Definitorio» (Capítulo X) e «Disposições Geraes» (Capítulo XI).
Texto regulamentar manuscrito aprovado, em 1911-12-11, pelo Definitório da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os estatutos são constituídos pelos seguintes capítulos: «Fins da Irmandade e admissão dos Irmãos» (Capítulo I); «Direitos e obrigações dos irmãos.» (Capítulo II); «Dos enterros» (Capítulo III); «Das festividades e actos do culto.» (Capítulo IV); «Beneficencia» (Capítulo V); «Eleição da Meza.» (Capítulo VI); «Do presidente e vice-presidente» (Capítulo VII); «Do secretario e vice-secretario» (Capítulo VIII); «Do thesoureiro» (Capítulo IX) e «Da Meza, junta consultiva e definitorio.» (Capítulo X). Esta norma, devido a algumas irregularidades no conteúdo e no suporte utilizado, não entrou em vigor.
Texto regulamentar impresso aprovado, em 1940-03-12, pela Assembleia Geral da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os estatutos são constituídos pelos seguintes capítulos: «Instituição e Fins» (Capítulo I); «Das Categorias de Irmãos» (Capítulo II); «Dos direitos e obrigações dos Irmãos» (Capítulo III); «Da Mesa» (Capítulo IV); «Da Assembleia Geral» (Capítulo V); «Das Penas» (Capítulo VI); «Da aprovação destes Estatutos» (Capítulo VII); «Da nomeação do Capelão e do Pessoal do Culto» (Capítulo VIII) e «Do Côro» (Capítulo IX). Esta fonte contém um sumário na página [2].
Esta fonte contém índice das letras (fólio 208) e termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 208v).
Esta fonte contém índice das letras (fólios 200 e 200v) e termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio final).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão António Rodrigues Souto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio não numerado).
Série constituída por registos relacionados com a administração de legados instituídos na Irmandade dos Clérigos do Porto. As unidades de informação contêm: decisões, tomadas nas sessões do Definitório, relativas à aceitação e ao reforço dos fundos dos legados; assentos dos movimentos de entrada e de saída de dinheiro dos fundos; aprovação das contas registadas; balanços dos fundos; certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento dos encargos assumidos pela instituição; entre outros.
Entre os fls. [2] e [3] encontram-se papéis soltos com a anotação do valor das multas e esmolas do 1.º e 2.º rol.
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Inácio Ribeiro Machado, morador às Virtudes, ausente no Brasil. Durante a estadia nessa colónia, vários devotos ofereceram-lhe quantias de dinheiro para que estabelecesse legados na cidade do Porto (missas quotidianas perpétuas e Coro). Esta fonte contém termo de encerramento (fólio 186v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Inácio Ribeiro Machado. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 187v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por um Irmão Sacerdote (Letra H). Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1810-12-25 a 1870-12-30). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 92v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por um Irmão Sacerdote (Letra J). Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1842-11-12 a 1855-02-14 e 1855-05-14 a 1870-07-00). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 92v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão António Rodrigues Souto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 198v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão António Rodrigues Souto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 192).
Livro constituído por assentos relativos à administração do Legado de São José instituído na Irmandade por Francisco José Martins Moreira. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1825-02-12 a 1831-02-20, 1842-02-20 a 1844-08-30 e 1850-08-30 a 1870-06-30). Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 145v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do primeiro legado (missas nos Domingos e Dias Santos) instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade Paroquial de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal do Bispado do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelo Reverendo João Tinoco Vieira, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 188v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por um Irmão Sacerdote (Letra T). Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1842-11-12 a 1851-08-12 e 1851-11-13 a 1870-08-09). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 90v).
Esta fonte contém igualmente as multas por falta de assistência aos moribundos.
Livro constituído por assentos relativos à administração do Legado de Santa Ana instituído na Irmandade pelo Reverendo Manuel Vieira Peixoto. Este Irmão procurando dar visibilidade – veneração e culto público – a uma pequena imagem de Santa Ana, que possuía há vários anos, requereu que a mesma fosse colocada na Igreja dos Clérigos, no respectivo altar. Esta imagem deveria ser utilizada, não só para o culto público, mas também para visitar os enfermos e, quando tal fosse solicitado, as parturientes. Assim, e para custear todo o culto instituído – missas, responso e ofertório de esmolas a pobres (homens ou mulheres) –, legou 100 mil réis à Irmandade. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 91v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado da solenidade do tríduo das quarenta horas (celebração anual) instituído pelo Reverendo Doutor José da Glória Camelo, Irmão, Benfeitor e Ex-Deputado da Irmandade dos Clérigos do Porto e Abade Reservatário de São Martinho de Cavalões, no Arcebispado de Braga. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Manuel Rodrigues Leão. Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 144v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do quarto legado, tocante à Igreja de Santa Maria de Oliveira, instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade da Igreja de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelos irmãos José da Glória Camelo – Reverendo Doutor, Abade reservatário de São Martinho de Cavalões e Ex-Deputado – e Dona Tomásia Rosa de São José Camelo, Irmãos da Irmandade dos Clérigos do Porto e moradores à frente do chafariz da Porta de Olival, Freguesia de Nossa Senhora da Vitória, Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 187v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do segundo legado (duas missas semanárias) instituído pelo Reverendo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Desembargador da Mesa Episcopal e Abade da Paroquial Igreja de Santa Maria de Oliveira do Bispado do Porto. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1823-02-15 a 1832-02-16). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Livro constituído por assentos relativos à administração do terceiro legado, tocante à Igreja de Santa Maria de Oliveira, instituído pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão e Ex-Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto, Abade da Igreja de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, e Desembargador da Mesa Episcopal do Bispado do Porto. Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 140v).
Maço identificado com o «Nº 7» com um índice (elaborado por Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade, em 1837), nos primeiros 4 fólios, o qual remete para conjuntos de documentos numerados do maço e resume os seus conteúdos. Nº 1 (com 26 documentos numerados): Documentação referente ao ajuste de contas entre a Irmandade e o Sargento-mor António da Costa Cardoso, enquanto administrador de suas filhas, pelo que a Irmandade devia ao falecido Irmão António Rodrigues do Souto, Tesoureiro da Irmandade (entre as quantias em dívida encontram-se despesas com obras no edifício da Irmandade: ferias de pedreiros e carpinteiros). Nº 2 a Nº 4: Sentenças e outros documentos a respeito do litígio entre a Irmandade e os herdeiros de António Rodrigues do Souto por causa do seu legado. Nº 5: Certidão de escritura de contrato de transacção e amigável composição entre os herdeiros de António Rodrigues do Souto e o Sargento-mor António da Costa Cardoso enquanto administrados de suas filhas. Nº 6: Sentença cível de agravo a respeito do legado de Inácio Ribeiro Machado. Nº 7: Certidões e cópias de assentos do Desembargo do Paço, por requerimento da Irmandade.
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 296v.
Livro de contas (ano de Agosto a Agosto) organizado por «Deve» que corresponde à receita (registada no verso dos fólios) e «Hade haver» que corresponde à despesa (registada na frente dos fólios) até 30 de Agosto de 1783 (fl. 14v-15). Quando se inicia o registo de Setembro de 1783 (fl. 15v-16) o «Deve» passa a corresponder à despesa (verso dos fólios) e o «Ade aver» passa a corresponder à receita (frente dos fólios). Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 206v.
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 190v.